Cacau Protásio expõe sofrimento após fim de casamento: 'Queria muito que desse certo' 481uh
Atriz Cacau Protásio expõe sofrimento e relembra o que sentiu ao ver seu casamento desabar após mais de uma década 251u1h
Aos 49 anos, Cacau Protásio voltou a falar sobre o fim de seu casamento de 12 anos com o fotógrafo Janderson Pires, em setembro do ano ado. Em conversa com os seguidores nesta terça-feira (29), ela confessou ter tido dificuldades em aceitar o fim do relacionamento. 5s203l
"É muito difícil a gente ver que o casamento acabou e que não deu certo. Quando a gente casa, a gente quer que dê muito certo, a gente não casa para separar", começou a atriz ao abrir uma caixinha de perguntas e ser questionada sobre a vida a dois.
Católica assumida, ela confessou não esperar voltar a ficar solteira: "Casei para ficar o resto da minha vida. Sou muito a favor do casamento e da família. Queria muito que desse certo. Mas é vida que segue, não é fácil".
"É difícil da gente entender que o relacionamento está terminando. Fiquei casada 12 anos. São várias coisas. Sou católica e a favor do casamento, mas nunca pude casar na igreja porque meu ex-marido já tinha sido casado na igreja. Ele teria que anular (o primeiro casamento) e é um processo muito grande. Ele até tentou... Às vezes é um processo de três anos para você perceber, amadurecer, tentar restaurar e tentar caminhos... Quando chega a este ponto, por mais que seja algo que os dois queiram, não é fácil. É muito triste", finalizou Cacau Protásio.
CACAU PROTÁSIO SOBRE PRECONCEITO 4y5h6g
Cacau Protásio abriu o coração e revelou que até hoje é vítima de racismo no trabalho, sobretudo nos bastidores da televisão. Sem revelar detalhes de um caso específico, a artista contou que chegou a sofrer preconceito até de pessoas que considera amigas.
Em declaração ao Splash Entrevista, a atriz contou que já houve situações tão escancaradas ao ponto em que toda a equipe do trabalho percebeu o que estava acontecendo. "Sofro até hoje, até de pessoas de quem não esperava, que se dizem minhas amigas. Às vezes é nítido, a ponto de a equipe inteira notar. É triste de ver. Sempre digo: 'o preconceito não é meu, é do outro'. Graças a Deus, ei [por isso], segui e cheguei aonde cheguei. Ainda sofro muito, mas estou indo em frente", disse ela.