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PM se pronuncia após ser demitido por entrar festa de famosos e roubo de flor 3e6f6n

Na PM há 18 anos, soldado é demitido após acusações de superiores; ele teria entrado em festa de artistas durante expediente 622er

15 mai 2025 - 12h54
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PM se pronuncia após ser demitido por entrar festa de famosos e roubo de flor
PM se pronuncia após ser demitido por entrar festa de famosos e roubo de flor
Foto: Reprodução/Instagram / Contigo

O soldado Paulo Rogério da Costa Coutinho, do 18º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo, teve sua exoneração oficializada. Conhecido pelo apelido de "Demolidor" e pelas tatuagens que cobrem seu rosto, Coutinho foi afastado na última quarta-feira (14) por comportamentos considerados nocivos tanto para a corporação quanto para o Estado, segundo consta no Diário Oficial. 39212y

O que Coutinho fez? 21515v

Segundo as autoridades, sua demissão se deu por dois episódios diferentes. O primeiro teria acontecido no Carnaval de 2022, quando ele estava trabalhando no Sambódromo do Anhembi. Em determinado momento, Coutinho teria deixado seu posto para ir ao banheiro de um camarote, mas alegou ter sido abordado por fãs e artistas que pediram fotos, o que prolongou seu tempo no local e fez com que a PM tratasse o acontecimento como abandono de posto. 

O segundo episódio ocorreu em fevereiro de 2022, quando uma orquídea sumiu do jardim do 9º Batalhão, localizado no Carandiru. As câmeras de segurança teriam flagrado Coutinho retirando a planta do local e escondendo-a primeiro no alojamento e, depois, atrás de um extintor de incêndio no refeitório. A Polícia Militar classificou a conduta como peculato.

Defesa de Coutinho 1t3c59

Em sua defesa, o soldado nega as acusações. De acordo com o profissional, que já atua na PM há 18 anos, ele é perseguido por conta de suas tatuagens faciais. Inclusive, ele menciona que já foi até mesmo advertido e ameaçado por superiores, já que na visão deles, Coutinho seria uma má influencia se continuasse tatuando o rosto. 

Relato do advogado 2zf4x

O advogado de Coutinho diz que os processos disciplinares enfrentados por seu cliente são desproporcionais e carregados de preconceito. Ele ressalta ainda que a Justiça Militar já decidiu pelo arquivamento do processo criminal referente ao caso da orquídea.

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