O indício de que Taylor Swift poderá enfim comprar gravações de seus primeiros álbuns 4e1lf
Cantora tenta há anos adquirir as fitas masters de seis discos de seu catálogo e agora parece ter o apoio de quem antes a atrapalhou 3a2m4u
Desde 2019, Taylor Swift se vê envolvida em uma saga para ter os direitos de seus seis primeiros álbuns de estúdio. 6d1y6s
Na época, a cantora demonstrou interesse em adquirir seu próprio catálogo. Entretanto, ela viu a Big Machine Records, sua antiga gravadora, ser vendida ao empresário e investidor Scooter Braun, que se tornou o proprietário das masters (gravações matrizes).
Um ano depois, Braun vendeu todo o catálogo para a Shamrock Holdings por cerca de US$ 300 milhões. Essa foi mais uma negociação na qual Taylor alega não ter tido a oportunidade concreta de fazer uma oferta para se tornar a dona dos discos.
A artista fez duras críticas a Braun e disparou contra a postura irredutível do empresário nas negociações. Além disso, ela tem regravado os discos para que retome os direitos sobre as músicas — e os fãs têm apoiado a iniciativa comprando e ouvindo apenas as novas versões.
Agora, no entanto, informações obtidas pelo site americano de entretenimento Page Six dão conta que a Shamrock Holdings estaria colocando à venda os direitos sobre esse material. E com um detalhe: Scooter Braun teria incentivado a empresa a finalmente negociá-los com Taylor Swift.
De acordo com uma fonte ouvida pela reportagem da Page Six, Taylor pode finalmente conseguir comprar as gravações de seus seis primeiros álbuns. A saber: Taylor Swift (2006), Fearless (2008), Speak Now (2010), Red (2012), 1989 (2014) e Reputation (2017).
Essa fonte fez a seguinte afirmação, segundo o site americano sediado em Nova York:
"Curiosamente, um dos indivíduos que está incentivando esse acordo é Scooter (Braun), que estava no centro do acordo na primeira vez, junto com a Big Machine"
Um bom negócio para Taylor Swift? 2n1t6x
Se em 2020 a Shamrock Holdings desembolsou US$ 300 milhões para comprar as fitas masters, agora o valor de revenda pode ser o dobro ou chegar até a US$ 1 bilhão. A estimativa é de Clayton Durant, um consultor de negócios ouvido pela Page Six.
Apesar da alta quantia, o especialista considera que seria um ótimo negócio para Taylor Swift ser a dona de seu próprio catálogo inicial.
Ela teria domínio total sobre a arrecadação proveniente de streamings e outras fontes de renda (venda de CDs e vinis, por exemplo), além de controlar o processo de licenciamento para o uso de suas músicas em filmes, séries de TV e peças publicitárias, dentre outros produtos.
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