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Quanto custa organizar um conclave e quem paga por ele? 3i5q42

ando por dificuldade financeira, a última vez em que o Vaticano divulgou quanto gastou com um conclave foi em 2005 4m6f1g

7 mai 2025 - 16h05
(atualizado às 20h24)
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Resumo
O conclave é financiado pelo Vaticano, com apoio do governo italiano para segurança, mas a Santa Sé enfrenta dificuldades financeiras e não divulga detalhadamente os custos desde 2005.
Conclave começou nesta quarta-feira, 7, com 133 cardeais
Conclave começou nesta quarta-feira, 7, com 133 cardeais
Foto: Reprodução/Vatican News

Um evento assistido pelo mundo todo, que reúne os cardeais da Igreja Católica e fiéis de vários países certamente deve custar caro. O conclave é bancado inteiramente pelo Vaticano, mas o governo italiano também arca com os custos de elevar a segurança nos arredores do evento. 582v1v

ando por dificuldades financeiras, a última vez em que o Vaticano divulgou quanto gastou com um conclave foi em 2005, segundo a agência de notícias AFP.

Na ocasião, a Santa Sé afirmou ter gastado US$ 8 milhões (R$ 46 milhões na cotação atual) com o funeral do papa João Paulo II e a eleição de Bento XVI.

Já em 2013, ano da renúncia de Bento XVI e a consequente eleição do papa Francisco, o Vaticano não detalhou os gastos com o conclave. Naquele ano, porém, a Santa Sé disse ter tido um déficit de US$ 27 milhões (R$ 155,21 milhões).

O Vaticano não tem o costume de divulgar o seu balanço financeiro regularmente. A divulgação mais recente ocorreu em 2022, quando reportou um déficit de US$ 34 milhões (R$ 195,45 milhões).

De Francisco a João XXIII: o ‘Habemus Papam’ ao longo dos anos:

O papa Francisco sabia e preocupava-se com a situação financeira da Igreja. Em 2021, durante a crise causada pela pandemia de covid-19, o Vaticano anunciou uma redução de 10% nos salários dos cardeais, de 8% nos salários dos chefes de departamento e secretários e de 3% na remuneração de clérigos. A medida foi tomada a pedido de Francisco.

Um futuro econômico sustentável exige hoje, entre outras decisões, a adoção de medidas que digam também respeito aos salários dos trabalhadores”, afirmou o papa na ocasião. Os salários também se mantiveram congelados, sem aumentos, até 2023.

Fonte: Redação Terra
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