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Trump anuncia pausa de 90 dias e redução em tarifas sobre 75 países 75v3s

Durante esse período, os países em questão serão cobrados a alíquota mínima estabelecida pela gestão Trump, de 10% 645y8

9 abr 2025 - 14h54
(atualizado às 15h04)
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Resumo
Donald Trump anunciou pausa de 90 dias na cobrança de tarifas sobre 75 países, com redução para a alíquota mínima de 10%, enquanto aumentou tarifas sobre produtos da China para 125%, com efeito imediato.
Trump decidiu beneficiar 75 países que não retaliaram as tarifas dos EUA
Trump decidiu beneficiar 75 países que não retaliaram as tarifas dos EUA
Foto: GettyImages

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, na tarde desta quarta-feira, 9, que irá pausar por 90 dias a cobrança de tarifas sobre 75 países. O anúncio faz parte do mesmo comunicado de que irá aumentar a tarifa cobrada sobre produtos oriundos da China para 125%, com efeito imediato. 1v2s39

A pausa de 90 dias, porém, não significa que não haverá cobrança de tarifas para esses 75%, mas a alíquota será reduzida para o mínimo estabelecido pela istração Trump, de 10%. O presidente não listou ainda quais são os países que serão beneficiados pela redução tarifária temporária, mas, levando em conta que o Brasil já está dentro da alíquota dos 10%, ele não deve ser afetado.

Do lado de fora da Casa Branca, logo após o anúncio de Trump, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que México e Canadá estão incluídos na redução da tarifa, segundo a agência de notícias Reuters. Bessent afirmou ainda que a pausa é um período que poderá ser usado para negociação e que o governo espera que mais países entrem em contato.

A justificativa dada por Trump para realizar a pausa foi de que os países em questão convocaram representantes dos EUA para "negociar uma solução", assim como "não retaliaram de forma alguma contra os Estados Unidos".

Já no outro espectro, Trump considerou que a China teria demonstrado "falta de respeito" "aos mercados mundiais". "Em algum momento, esperançosamente em um futuro próximo, a China perceberá que os dias de exploração dos EUA e de outros países não são mais sustentáveis ou aceitáveis", escreveu o republicano.

Fonte: Redação Terra
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