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Um dado resume o drama que os Estados Unidos enfrentam por causa das tarifas aplicadas à China: queda de 60% nas reservas de contêineres em navios 2b1f5r

O tráfego de navios cargueiros chineses com destino ao sul da Califórnia enfrenta uma queda de 44%. A Hapag-Lloyd aponta um cancelamento de reservas da China para os Estados Unidos "em um percentual próximo a 30%". 281c6w

27 abr 2025 - 14h11
(atualizado em 28/4/2025 às 13h54)
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Foto: Xataka

A guerra comercial não se faz sentir apenas nas bolsas de valores e nos mercados de câmbio. O seu efeito sísmico também é evidente nos oceanos, onde navegam os navios que movimentam mais de 80% do comércio mundial. E há um mar em particular onde o embate tarifário entre Washington e Pequim se torna especialmente visível: o Pacífico. m4d4j

Ali, empresas de logística já perceberam como, após o aumento de tarifas de 145% imposto por Donald Trump à China, as reservas de contêineres e o tráfego marítimo saindo dos portos chineses rumo aos Estados Unidos estão perdendo força.

A grande pergunta é: o que vem agora?

Dos escritórios aos portos 4z411d

O comércio internacional tem um verdadeiro palco de operações — e não são nem as bolsas de valores nem as salas de reunião dos CEOs. São os oceanos. Segundo estimativas das Nações Unidas, mais de 80% do comércio global é feito por mar, em navios que, embora mais lentos que os aviões, oferecem uma alternativa de transporte muito mais econômica.

Por isso, quando Trump apresentou há algumas semanas sua famosa tabela de tarifas, impondo uma longa lista de taxas às exportações destinadas aos EUA, um dos primeiros impactos foi sentido justamente nos mares e nos portos. No início de abril, as reservas de contêineres com destino aos Estados Unidos caíram mais de 60% — algo esperado, considerando que muitas empresas haviam antecipado suas operações para tentar se proteger do impacto.

De olho no Pacífico 442v3k

O primeiro grande golpe da guerra comercial abalou ...

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