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Augusto Melo ite derrota antes de votação de impeachment: ‘saio de cabeça erguida’ 6o2t2n

Presidente do Corinthians falou sobre pleito que acontece nesta segunda-feira 472o5o

26 mai 2025 - 19h31
(atualizado às 19h40)
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O presidente do Corinthians, Augusto Melo
O presidente do Corinthians, Augusto Melo
Foto: Reprodução/Getty Images

Augusto Melo deu uma entrevista coletiva antes da votação de seu impeachment na presidência do Corinthians que acontece nesta segunda-feira, 26. Ele falou no Parque São Jorge e ressaltou muitas vezes o orgulho de deixar o clube de cabeça erguida. 2h613m

“O jogo não acabou, mas saio de cabeça erguida. Saio do Corinthians neste momento, por enquanto, com salários em dia há sete meses, com planejamento de um ano que tinha tudo para dar certo”, falou.

O discurso de Augusto Melo foi feito pouco antes do começo da reunião do Conselho Deliberativo que votará o afastamento dele. O cartola encara um processo de impeachment, acusado de irregularidades no contrato de patrocínio com a VaideBet, infração da Lei Geral do Esporte e desrespeito ao estatuto do clube.

Indiciamento

De acordo com o Estadão, o presidente do Corinthians, Augusto Melo, entrou com um pedido de habeas corpus, nesta segunda-feira, para tentar anular o indiciamento por lavagem de dinheiro, furto qualificado pelo abuso de confiança e associação criminosa, do qual virou alvo na quinta-feira ada.

Araújo argumenta que o indiciamento, determinado após conclusão de inquérito da Polícia Civil, foi "prematuro" e motivado por interesses políticos, já que os conselheiros do Corinthians votam o impeachment do presidente nesta segunda.

Augusto Melo foi indiciado pela Polícia Civil na última quinta-feira, 23, por associação criminosa, furto qualificado pelo abuso de confiança e lavagem de dinheiro no âmbito do inquérito do caso Vai de Bet, antiga patrocinadora do Timão. 

Alex Cassundé, empresário acusado de receber R$ 1,4 milhão para supostamente intermediar as negociações entre o clube e a casa de apostas, e Marcelo Mariano e Sérgio Moura, ex-dirigentes do Corinthians, também foram indiciados e respondem pelos mesmos crimes que o presidente.

Com o indiciamento, o caso seguirá para o Ministério Público de São Paulo. O órgão ficará responsável por avaliar se abrirá uma denúncia formal para o caso.

Fonte: Redação Terra
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