Kylian Mbappé perde processo de 355 milhões 43245c
A batalha jurídica entre Kylian Mbappé e o Paris Saint-Germain ganhou novo destaque nos tribunais ses. Conforme decisões recentes, a Justiça de Paris suspendeu temporariamente a cobrança de € 55 milhões, aproximadamente R$ 355 milhões, solicitada pelo atacante após sua transferência gratuita para o Real Madrid em julho de 2024. O valor em disputa refere-se […] 336b46
A batalha jurídica entre Kylian Mbappé e o Paris Saint-Germain ganhou novo destaque nos tribunais ses. Conforme decisões recentes, a Justiça de Paris suspendeu temporariamente a cobrança de € 55 milhões, aproximadamente R$ 355 milhões, solicitada pelo atacante após sua transferência gratuita para o Real Madrid em julho de 2024. O valor em disputa refere-se a bônus contratuais, salários de três meses e um adicional de ética. 476h68
Segundo a defesa do jogador, os valores cobrados representam direitos trabalhistas legítimos. A advogada Delphine Verheyden explicou que foram feitas tentativas de acordo durante mais de um ano, mas o clube não respondeu. "Buscamos apenas garantir os direitos básicos de um profissional diante de obrigações trabalhistas", declarou Verheyden, ressaltando a complexidade do caso e a necessidade de análise por diferentes áreas do direito.
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O PSG, por sua vez, se defende com base em um suposto acordo informal. A diretoria parisiense afirma que, para voltar ao elenco em 2023, Mbappé teria renunciado verbalmente aos valores agora reivindicados. "Houve um acordo entre o atleta e o presidente Nasser Al-Khelaïfi", alegou o clube, mesmo itindo que não há registro formal desse compromisso. Assim sendo, sustenta que a volta aos gramados representaria a contrapartida acordada.
A disputa também envolve o papel das instâncias desportivas. A LFP chegou a emitir parecer favorável a Mbappé, reforçado posteriormente pela Comissão Superior de Recursos e pelo sindicato dos jogadores. Entretanto, a defesa do PSG argumenta que essas decisões não possuem valor jurídico obrigatório. "A liga pode opinar, mas não impor", afirmaram os advogados do clube, defendendo que o caso deve ser resolvido exclusivamente na Justiça trabalhista sa.
