‘Ativista do amor’ e personalidade LGBT+: quem é a DJ de cena polêmica da abertura da Olimpíada 1l5057
Barbara Butch recebeu ameaças de morte após participar da cerimônia dos Jogos de Paris 305u2h
A DJ Barbara Butch, que participou de uma cena polêmica com drag queens durante a cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris, foi acusada de se inspirar na Santa Ceia para reproduzir uma das cenas. Ela recebeu ameaças de morte, de estupro e foi alvo de gordofobia. 5r2631
A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.
Nas redes sociais, Barbara se apresenta como uma “ativista do amor”, e luta por diversas causas sociais. Ela é feminista, lésbica e judia, e procura combater a gordofobia na indústria musical e do entretenimento.
Em 2021, ela foi premiada como “Personalidade LGBT do Ano”, pela Associação sa de Jornalistas LGBT. Barbara também participou de algumas edições de paradas LGBT+ em cidades da Europa.
Na virada do ano de 2024, ela trabalhou como DJ e tocou músicas para um milhão de pessoas na Champs-Élysées, em Paris. A carreira dela começou em bares, e ao se mudar para Paris, ela ganhava cerca de 50 euros por noite – equivalente a R$ 305.
Na infância, Barbara sofreu antissemitismo. Em entrevista à revista Attitude em 2023, ela revelou que alguns familiares foram mortos durante o Holocausto, e que seu “lugar seguro” era um grupo de escoteiros judeus, onde ela aprendeu a tocar violão.
A DJ também já foi capa da revista Télérama, quando questionou por que “rejeitamos pessoas gordas">Ela está denunciando esses atos, sejam cometidos por ses ou estrangeiros, e pretende processar qualquer pessoa que tente intimidá-la no futuro”, diz a nota.