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Fisioterapeuta destaca comprometimento de Gabriel Medina e projeta retorno em agosto 1j3m67

Tricampeão mundial se recupera de cirurgia no ombro e pode voltar a competir na etapa do Taiti Gabriel Medina segue em processo avançado de recuperação após sofrer uma lesão no tendão do músculo peitoral maior do ombro esquerdo, em janeiro, durante a preparação para a etapa do Havaí do Circuito Mundial de Surfe (WSL). O […] 5l3wd

2 jun 2025 - 12h42
(atualizado às 12h42)
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Divulgação: Arquivo Pessoal
Divulgação: Arquivo Pessoal
Foto: Esporte News Mundo

Tricampeão mundial se recupera de cirurgia no ombro e pode voltar a competir na etapa do Taiti 63625x

Gabriel Medina segue em processo avançado de recuperação após sofrer uma lesão no tendão do músculo peitoral maior do ombro esquerdo, em janeiro, durante a preparação para a etapa do Havaí do Circuito Mundial de Surfe (WSL). O tricampeão mundial ou por cirurgia no mesmo mês e iniciou imediatamente a fisioterapia. Apesar de já ter voltado a surfar no mar no dia 22 de maio, seu retorno às competições ainda não tem data confirmada.

Responsável pelo processo de reabilitação, o fisioterapeuta esportivo Alexander Rehder — especialista pela Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e da Atividade Física (Sonafe Brasil) — elogiou o comprometimento do atleta durante o tratamento.

— Depois da cirurgia, foram quatro semanas com tipoia, mas já iniciamos a fisioterapia nos primeiros dias. A recuperação foi muito boa. Trabalhamos com bicicleta ergométrica, membros inferiores e contralaterais. Por ser uma lesão extra-articular, isso facilitou, embora tenhamos enfrentado um pouco de encurtamento na região peitoral — explicou Rehder. — O Gabriel é atleta na essência, tem um metabolismo excelente e se dedicou muito. Dormiu cedo, se hidratou, se alimentou bem. Encara o processo com seriedade.

Antes de voltar ao mar, Medina realizou uma transição gradual. Iniciou os treinos físicos na piscina, ou a remar em piscina de ondas — no Beyond The Club, em São Paulo — e só depois voltou ao oceano.

— Começamos com natação na piscina e, aos poucos, levamos ao mar com mais movimentação, simulando a remada. Quando ele mostrou força e boa cicatrização, seguimos com treinos controlados na piscina de ondas. Para ele, surfar é natural. Em poucos dias, parecia que não tinha parado. Claro que falta ritmo de competição, então pedimos para segurar um pouco — comentou o fisioterapeuta.

Fora das seis primeiras etapas da WSL em 2025, Medina é esperado para voltar em Teahupoo, no Taiti, em agosto — a última parada antes do WSL Finals.

— Estamos focando agora na preparação física, com menos fisioterapia, para que ele retorne com força e equilíbrio muscular. Temos cerca de dois meses até Teahupoo. Se tudo correr como o planejado, ele estará pronto. E, mesmo que ainda sem ritmo ideal, por ser só uma etapa, ele deve se sair bem — concluiu Rehder.

Esporte News Mundo
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