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Defesa de Bolsonaro comemora pedido de arquivamento do PGR: "Investigação vazia" 2w6d1n

PRG pediu para arquivar a investigação contra o ex-presidente no caso de uma suposta fraude em cartões de vacinação dele e da filha Laura 422n5f

27 mar 2025 - 22h08
(atualizado em 28/3/2025 às 11h54)
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Defesa de Bolsonaro comemora pedido de arquivamento do PGR sobre suposta fraude em cartões de vacinas
Defesa de Bolsonaro comemora pedido de arquivamento do PGR sobre suposta fraude em cartões de vacinas
Foto: Reprodução/Getty Images

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comemorou o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para arquivar a investigação contra o político no caso de uma suposta fraude em cartões de vacinação dele e da filha Laura. O pedido foi feito pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, nesta quinta-feira, 27. Cabe, agora, ao STF decidir se acata, ou não, a denúncia. 392i3u

Em uma nota divulgada pelas redes sociais, um dos advogados que integram a equipe jurídica de Bolsonaro afirmou esperar que as demais investigações contra o político tenham o “mesmo destino” e alfinetou o teor do inquérito.  

“O arquivamento que, por outras palavras, equivale ao encerramento do caso sem que haja acusação contra o Presidente, era a única providência adequada em uma investigação que era vazia de qualquer elemento, ainda que pífio, de prova”, disse Paulo Cunha Bueno. “[...] Esperamos que as demais investigações tenham o mesmo destino. 

Cunha Bueno disse que a investigação era “débil em seus fundamentos” e citou que foi durante ela que houve a decretação de prisão preventiva do tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid e delação premiada, à qual ele espera que “seja anulada”. 

Pedido de arquivamento 2v2b1d

A petição foi remetida pelo PGR Paulo Gonet ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF). Gonet argumentou que a Polícia Federal não apresentou 'elementos que justifiquem a responsabilização' de Bolsonaro e do deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ), também apontado no suposto esquema.

Segundo Gonet, o indiciamento de Bolsonaro seria sustentado 'apenas' pela delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, que teria recebido ordens do antigo chefe para alterar informações na plataforma do Sistema Único de Saúde (SUS). 

O PGR destacou a 'falta de provas autônomas para sustentar a denúncia': "Ocorre - em prejuízo da viabilidade de apresentação de acusação penal - que somente o colaborador afirmou que o Presidente lhe determinará a realização do ato", escreveu Gonet.

Fonte: Redação Terra
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