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Veja frases do último debate entre Pezão e Crivella no RJ 3dw1y

24 out 2014 - 06h31
(atualizado às 06h57)
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O debate entre candidatos ao governo do Rio de Janeiro na TV Globo, na noite desta quinta-feira, foi curto, durou cerca de uma hora apenas, mas foi o suficiente para o espectador ver o tempo fechar várias vezes. Uma saraivada de críticas e ataques mútuos foi disparada entre os candidatos Luiz Fernando Pezão, do PMDB, e Marcelo Crivella, do PRB. 581671

O primeiro fez questão de, na defesa, atacar o oponente lembrando sua relação com a “organização” Igreja Universal do Reino de Deus e o bispo Edir Macedo. Também sobraram ataques de Pezão ao ex-governador Anthony Garotinho (PR), que, derrotado no primeiro turno, ou a apoiar Crivella. Nada fora do script. Tudo dentro da praxe adotada pelo concorrente do PMDB neste segundo turno.

Do lado de Crivella, não faltaram menções ao ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), padrinho político de Pezão, e à emblemática imagem de secretários de governo em Paris ao lado do empresário Fernando Cavendish com guardanapos jocosamente amarrados à cabeça. A Pezão, aliás, Crivella tentou colar a marca de quem  disseminou o ódio durante a segunda etapa da disputa ao Palácio Guanabara. Confira as principais frases do debate:

Luiz Fernando Pezão (PMDB)

“Bispo Crivella, o senhor não apresentou uma emenda no Senado para as UPPs e a segurança pública no nosso Estado”, citando as Unidades de Polícia Pacificadora, principal programa de combate ao narcotráfico do governo estadual.  

“No meu governo, o espelho da corporação (polícia) vai ser eu. Não vai ter Edir Macedo nem testa de ferro do Edir Macedo. Você é testa de ferro do Edir Macedo!”, disparou, num dos momentos mais tensos do debate, citando o tio de Crivella e líder da Igreja Universal.

 “Quem quiser conhecer mais o Crivella é só ar hoje www.overdadeirocrivella.com”, ao mencionar um site, segundo ele, criado por sua própria campanha com “verdades” sobre o adversário.

 “É importante você me respeitar porque eu tenho uma trajetória na política”. 

“Sou ficha limpa igual a você”. 

“Nós pegamos uma empresa quebrada pelo seu aliado Garotinho”, ao justificar por que não foram feitos mais investimentos em saneamento básico na Baixada Fluminense.

Foto: Ale Silva/Futura Press / Arte Terra
 

Marcelo Crivella (PRB)

“Quem não fez quando podia não vai fazer quando puder”, repetindo a frase que praticamente virou seu slogan informal de campanha, de tantas vezes repetida ao longo da disputa estadual.

“Estamos vivendo o pânico no Estado do Rio de Janeiro”, sobre a violência.

“Praticamente o que você gastou de autopromoção foi o que você gastou em saneamento”, afirmando que o governo Pezão gastou R$ 309 milhões em publicidade institucional em um ano.

 “Enquanto o (Sérgio) Cabral tava em Paris, ele tava lá na montanha”, itindo, mesmo que com ironia, que Pezão cuidou de ir até a Região Serrana durante a tragédia provocada pelas chuvas no verão de 2011.

 “Se eu sou testa de ferro do Edir Macedo, por que ele não colocou dinheiro na minha campanha">“Você está tentando fazer uma guerra entre as religiões. Você está pregando o ódio (na campanha), não eu”.

Foto: Ale Silva/Futura Press / Arte Terra

Fonte: Especial para Terra
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