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Após operação "Teia de Aranha", Ucrânia diz ter hackeado o fabricante de aviões russo Tupolev 3i1e2o

Os serviços de inteligência ucranianos anunciaram ter hackeado o fabricante de aviões russo Tupolev, o queria teria possibilitado o o a mais de 4 GB de dados internos 54m17

5 jun 2025 - 08h02
(atualizado às 09h15)
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Resumo
Ucrânia afirmou ter hackeado o fabricante russo Tupolev, ando 4 GB de dados estratégicos, enquanto novos ataques e tensões destacam a intensificação do conflito com a Rússia.
Aviões Tupolev Tu-95 foram destruídos na base aérea de Belaya, na região de Irkutsk, no leste da Sibéria, em 4 de junho de 2025 por uma operação planejada pela Ucrânia
Aviões Tupolev Tu-95 foram destruídos na base aérea de Belaya, na região de Irkutsk, no leste da Sibéria, em 4 de junho de 2025 por uma operação planejada pela Ucrânia
Foto: © AFP / RFI

Os serviços de inteligência ucranianos anunciaram, nesta quarta-feira, 4, ter hackeado o fabricante de aviões russo Tupolev, o que teria possibilitado o o a mais de 4 GB de dados internos. A empresa Tupolev é conhecida por seus bombardeiros de longo alcance, que carregam armas nucleares e são usados para disparar mísseis de cruzeiro. m4vr

Alguns dos arquivos ados pelas forças ucranianas já circulam nas redes sociais e vazaram no Telegram, incluindo currículos de altos executivos, atas de assembleias gerais e faturas enviadas a fornecedores. 

Segundo os hackers ucranianos, Kiev teria obtido informações cruciais sobre pessoas envolvidas na definição da estratégia da aviação russa para os combates contra a Ucrânia.

Fontes ucranianas mencionam o o a dados importantes sobre a manutenção dos Tupolev-95 e 160. Esses bombardeiros não são mais fabricados pela Rússia, mas integram parte da dissuasão nuclear aérea do Kremlin. 

O interesse estratégico desses documentos ainda precisa ser verificado, e ainda não se sabe se os dados permitirão à Ucrânia a fortalecer sua posição nas negociações que visam obter um cessar-fogo com a Rússia.

Novo ataque  b48v

Um novo ataque de drones russos deixou pelo menos cinco mortos e seis feridos na noite de quarta, 4, para quinta-feira na Ucrânia, segundo o chefe da istração da região de Tcherniguiv, no norte do país. 

Os ataques à localidade de Prylouky "danificaram edifícios em uma área residencial", informou o chefe da istração regional, Viatcheslav Tchaus, no Telegram.

A ofensiva ocorre um dia após uma conversa entre o presidente americano, Donald Trump, e Vladimir Putin, que descartaram uma 'paz imediata' entre Kiev e Moscou, após mais de três anos de guerra.

Nesta quinta-feira, Zelensky voltou a pedir "sanções máximas" por parte dos Estados Unidos e dos aliados de Kiev para "mudar essa situação terrível".

"Devemos exercer pressão sobre a Rússia usando todos os meios que estiverem à nossa disposição para privá-la da capacidade de continuar essa agressão", afirmou o presidente ucraniano.

Trump alertou que Putin preparava uma reação ao ataque de drones lançado pela Ucrânia em 1º de junho contra vários aeródromos russos, o qual destruiu 41 aviões usados para bombardear cidades ucranianas.

Os serviços de segurança ucranianos afirmam ter usado 117 drones e destruído 34% dos bombardeiros estratégicos russos, vetores de mísseis de cruzeiro, com danos estimados em US$ 7 bilhões.

A operação ucraniana foi preparada por mais de um ano e meio e teria sido supervisionada pelo presidente Volodymyr Zelensky. 

A Ucrânia teria contrabandeado drones para dentro da Rússia escondidos em estruturas de madeira colocadas sobre caminhões, cujos tetos foram abertos à distância para permitir o voo dos aparelhos. 

Fotos compartilhadas pelo Serviço de Segurança da Ucrânia mostram vários pequenos drones pretos escondidos nos falsos tetos de estruturas semelhantes a contêineres de transporte. 

A Ucrânia envia regularmente drones à Rússia em resposta aos ataques aéreos quase diários contra seu território, mas raramente consegue atingir alvos tão distantes. 

(Com AFP)

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