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Conselho Eleitoral do Equador rejeita denúncia de fraude 291k4b

Atual presidente Daniel Noboa foi reeleito em segundo turno. 2w1r5o

16 abr 2025 - 12h51
(atualizado às 13h21)
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Daniel Noboa durante entrevista à Reuters em Quito
15/12/2023 REUTERS/Karen Toro
Daniel Noboa durante entrevista à Reuters em Quito 15/12/2023 REUTERS/Karen Toro
Foto: Reuters

O Conselho Eleitoral do Equador (CNE) rejeitou nesta terça-feira (15) a denúncia de fraude feita pela candidata opositora Luisa González, após o atual presidente Daniel Noboa ser reeleito no pleito do último fim de semana. 3p652q

Com 99,4% das urnas apuradas, Noboa conquistou 55,6% dos votos contra 44,4% de González, afilhada política do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017) que não reconheceu o resultado.

Após a fuga do chefão do tráfico, o presidente Daniel Noboa decretou estado de exceção em todo o país, inclusive no sistema penitenciário.
Após a fuga do chefão do tráfico, o presidente Daniel Noboa decretou estado de exceção em todo o país, inclusive no sistema penitenciário.
Foto: Reprodução/Youtube / Flipar

Em entrevista ao canal Teleamazonas, a presidente do CNE, Diana Atamaint, afirmou que o "processo foi totalmente transparente", principalmente por ter sido acompanhado por observadores internacionais.

"A votação do último domingo foi monitorada não apenas pelos dois partidos concorrentes, mas também pelas missões de observação eleitoral da União Europeia e da Organização dos Estados Americanos (OEA)", acrescentou ela.

Noboa, de 37 anos, do partido de direita Ação Democrática Nacional, obteve quase 1,2 milhão de votos a mais que González, de 47 anos, da legenda de esquerda Revolução Cidadã.

Após a publicação dos primeiros resultados, a política denunciou sem provas que havia ocorrido "a fraude mais grotesca da história do Equador", e foi apoiada em suas redes oficiais por Correa e pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

"Se Maduro diz que houve uma fraude horrível, significa que fizemos as coisas bem", concluiu Atamaint, enfatizando que "o mais grave seria se ele nos elogiasse". .

   

Ansa - Brasil
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