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A declaração foi dada nesta segunda-feira, 26, após o ministro Alexandre de Moraes, do STF, acatar o pedido e abrir inquérito sobre a atuação do deputado nos EUA. "Essa medida, injusta e inesperada, só configura aquilo que sempre falamos. O Brasil vive um regime de exceção, onde tudo no judiciário depende de quem seja o cliente", disse. "Isso não irá me parar. Por isso eu fiquei nos Estados Unidos. Gonet, o seu nome é, junto de Moraes, um dos principais violadores dos direitos humanos", afirmou ao se dirigir ao Procurador-geral da República. Nesta tarde, o ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo do inquérito contra Eduardo Bolsonaro (PL). "Nos termos do inciso IX do art. 93 da Constituição Federal de 1988, em regra, todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos. Na presente hipótese, não há justificativa para manutenção do sigilo", diz a decisão. Reprodução/@eduardobolsonaro/Instagram Reprodução/Eduardo Bolsonaro/Youtube 5kd3d