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No Carnaval de SP, bicampeã Mocidade Alegre entendeu o Modernismo 3s3n2y

Mário de Andrade teria chapado com rap, break e grafite. Poucos conhecem seu trabalho de pesquisa sobre cultura popular 93ip

13 fev 2024 - 18h43
(atualizado em 14/2/2024 às 00h09)
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Resumo
O texto aborda a importância da pesquisa de cultura popular brasileira incentivada por um dos fundadores do modernismo paulista, Mário de Andrade, com enfoque na Missão de Pesquisas Folclóricas realizada no Brasil em 1938.
Ator Pascoal da Conceição representa o escritor Mário de Andrade no desfile da Mocidade Alegre, no Sambódromo do Anhembi
Ator Pascoal da Conceição representa o escritor Mário de Andrade no desfile da Mocidade Alegre, no Sambódromo do Anhembi
Foto: Paulo Pinto/AB

No Carnaval de São Paulo, a Mocidade entendeu aquilo que a Vai-Vai não entendeu sobre o Modernismo. Aliás, sobre Mário de Andrade. Ou melhor: a importância do escritor atuando decisivamente nos primórdios da pesquisa sobre cultura popular brasileira.  3b1o6h

Na moral, e com todo o respeito pela Vai-Vai, que eu queria que ganhasse, os modernistas paulistas não criaram os “renegados da moderna arte”, como diz o samba-enredo. Não dá pra comparar Mário de Andrade com Borba Gato. 

Vou usar uma frase bonita: a incorporação das manifestações artísticas e populares é um dos princípios da arte modernista paulista, morou">A crítica necessária ao Modernismo tem que ser justa, meu mano – palavra que, nos clássicos da literatura brasileira, aparece pela primeira vez em Macunaíma, um livro chato, muito cerebral, talvez dispensável. Nele, os irmãos que protagonizam a história se chamam de “manos”. 

Fonte: Visão do Corre
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