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The Last of Us: Entenda tudo sobre o conflito entre WLF e Serafitas 505v3o

O confronto entre fé radical e força armada em The Last of Us Part II levanta uma questão: é possível sobreviver sem repetir os erros do ado? 572a40

27 mai 2025 - 12h53
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The Last of Us: Tudo sobre o conflito entre a W.L.F e os Sarafitas
The Last of Us: Tudo sobre o conflito entre a W.L.F e os Sarafitas
Foto: Reprodução / Rolling Stone Brasil

No coração de The Last of Us Part II, há uma guerra que não é travada pelos infectados, mas por humanos que seguem ideologias opostas. De um lado, a força militar organizada da Washington Liberation Front (WLF). Do outro, a fé radical dos Serafitas, conhecidos como Cicatrizes (termo pejorativo). Essa batalha é mais do que uma disputa por território — é um embate entre ordem e crença, tecnologia e natureza, sobrevivência e espiritualidade.  5g6u30

Dois mundos, uma cidade em ruínas 6e4t2r

Seattle, anos após o colapso da civilização, tornou-se palco de uma guerra prolongada. Com a queda da FEDRA, WLF assumiu o controle da cidade e estabeleceu um regime militar. Já os Serafitas, rejeitando a tecnologia e buscando a "purificação" do mundo, estabeleceram-se  nas florestas e ilhas ao redor, formando uma comunidade que venera uma mulher conhecida apenas como A Profetisa.

As duas facções entraram em conflito conforme seus territórios se sobrepam — mas a guerra se intensificou não apenas por espaço, e sim por diferença de valores. Onde WLF impõe disciplina com armas e tanques, os Serafitas atacam com silêncio e lâminas afiadas.

A escalada da violência 1y2225

No jogo, testemunhamos o conflito atingir seu ponto mais sangrento. Postos avançados destruídos, emboscadas cruéis, execuções breves. WLF, armado com rifles, veículos e cães farejadores, invade vilarejos Serafitas, destruindo tudo à sua agem. Já os Serafitas, com táticas de guerrilha e arcos, emboscam patrulhas e deixam soldados mutilados como aviso.

Um evento-chave é a destruição da ilha dos Serafitas, numa missão liderada por Isaac Dixon, comandante do WLF. O ataque é um massacre, com civis e combatentes mortos indiscriminadamente. Por outro lado, a emboscada que resulta na morte de vários soldados do grupo paramilitar— muitos deles amigos próximos de Abby — mostra que o outro lado também não hesita em matar.

Ideologias em conflito: Fé x Controle 3965v

O que torna o embate entre Serafitas e WLF tão impactante não é apenas o sangue derramado, mas o que cada grupo representa.

  • WLF vê a ordem militar como única forma de manter a civilização viva. Eles acreditam no poder das armas, na disciplina e na dominação como caminhos para proteger sua comunidade.

  • Serafitas, em contraste, acreditam que a destruição do mundo foi causada pelos excessos da humanidade — pela ganância, pela tecnologia, pela arrogância. Acreditam que só abandonando tudo isso será possível encontrar redenção.

Lev e Abby: uma ponte entre os dois lados 2u4t6f

No meio desse conflito estão Abby, uma soldada da WLF, e Lev, um jovem Serafita que desafia os dogmas do próprio povo. Quando Abby escolhe salvar ele e sua irmã Yara, ela rompe com o ciclo de ódio de ambos os lados — mesmo que isso a coloque contra seu próprio comandante.

A relação entre os dois é talvez o que mais humaniza o conflito. Lev é perseguido por ser transgênero, algo condenado pelos Serafitas como "heresias corporais". Ao protegê-lo, Abby percebe que não há pureza em nenhum dos lados — só sobreviventes tentando encontrar algum sentido no caos.

A destruição como destino inevitável u3q6q

Ao final do jogo, o que resta de Serafitas e WLF são escombros. A ilha dos Serafitas é destruída. Isaac é morto. A base da WLF entra em colapso. O que era para ser a luta por um novo mundo acaba virando um ciclo repetido de destruição — um eco do próprio colapso da humanidade.

Essa devastação final não traz vencedores, apenas perdas. Ellie, Abby e Lev sobrevivem, mas o mundo ao redor continua desmoronando.

A guerra entre Serafitas e WLF em The Last of Us Part IIé um espelho da própria condição humana. Ela mostra como diferentes crenças, mesmo que motivadas por esperança, podem levar à violência extrema. Mostra como o medo de perder poder ou identidade pode justificar qualquer atrocidade.

No fim, a pergunta que fica não é "quem estava certo?", mas "quantas pessoas ainda terão que morrer para que alguém tente algo diferente?". A guerra, nesse universo, não é uma solução — é só o sintoma de um mundo que esqueceu o que é compaixão.

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