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"Amoroso, sonhador e cheio de esperança": primo lamenta morte de homem que morreu no vão entre trem e plataforma 9o4n

7 mai 2025 - 13h40
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Um homem de 35 anos morreu ao ficar preso no vão entre o trem e a plataforma da Estação Campo Limpo, na Linha 5-Lilás do Metrô, na manhã desta terça-feira (6), na Zona Sul de São Paulo. A vítima, identificada como Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, não resistiu aos ferimentos. O acidente ocorreu por volta das 8h, em horário de grande fluxo de ageiros. 5ze51

Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, vitima de acidente na Linha 5
Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, vitima de acidente na Linha 5
Foto: Lilás da ViaMobilidade - Arquivo pessoal / Perfil Brasil

"Hoje nos despedimos de uma pessoa incrível. Meu primo foi um exemplo de pai, filho e irmão - sempre presente, amoroso, sonhador e cheio de esperança. Tinha um coração imenso e tratava todos com uma educação e gentileza que marcavam. Sua ausência deixa um vazio, mas a sua memória viverá para sempre em nossos corações." A homenagem foi feita nas redes sociais por Gabriel Nepomuceno, primo da vítima.

Morador de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, Lourivaldo era casado e pai de três filhos — uma adolescente de 17 anos e duas crianças, de 5 e 4 anos. Trabalhava como repositor de supermercado e dava aulas particulares de natação, enquanto cursava Educação Física.

O velório está marcado para esta quinta-feira (8), no Cemitério da Saudade, em Taboão da Serra.

Faltam sensores na plataforma: o que falhou na segurança da estação? 2b5b4m

No momento do acidente, a plataforma operava em horário de pico, com grande movimentação de usuários. A Linha 5-Lilás, sob responsabilidade da concessionária ViaMobilidade, não conta com sensores de presença nos vãos entre os trens e as plataformas — tecnologia que pode detectar obstruções e impedir a partida dos trens em situações de risco.

A concessionária informou que os trens contam apenas com sensores nas portas, que impedem o fechamento completo em caso de obstrução. Em nota, a empresa afirmou que pretende instalar sensores nas plataformas até fevereiro de 2026.

Uma mulher que presenciou a cena relatou momentos de desespero. "Dentro do metrô mesmo muita gente ficou nervosa. Pessoas começaram a gritar, chorar", contou à TV Globo. Ela preferiu não se identificar.

Perfil Brasil
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