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Política u1t7

Entenda por que Michelle não quis que Bolsonaro fosse internado em SP 5l4q6l

Ex-primeira-dama e filho do ex-presidente optaram pelo atendimento do ex-presidente em Brasília 5l445p

14 abr 2025 - 19h48
(atualizado às 20h05)
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Resumo
Michelle Bolsonaro escolheu nova equipe médica para a cirurgia intestinal de Jair Bolsonaro, feita em Brasília, trocando o antigo médico por Cláudio Birolini, próximo da família.
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) internado em hospital em Natal, no Rio Grande do Norte
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) internado em hospital em Natal, no Rio Grande do Norte
Foto: Reprodução/Instagram/@jairbolsonaro

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi responsável por escolher a nova equipe médica que realizou a cirurgia no intestino do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília, neste domingo, 13. Bolsonaro era atendido pelo médico Antônio Luiz Macedo, que fez cinco cirurgias do ex-presidente desde a facada sofrida pelo ex-chefe do Executivo em Juiz de Fora, durante a campanha presidencial de 2018. 575i4g

De acordo com aliados do ex-presidente, a decisão teria sido tomada por iniciativa de Michelle com o aval do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-chefe do Executivo. O médico Antônio Macedo foi o responsável por acompanhar o ex-presidente em cinco cirurgias decorrentes do trauma sofrido em 2018, mas por decisão de Michelle e Flávio foi substituído pela equipe médica do Hospital DF Star, liderada pelo médico pessoal da família Bolsonaro, Cláudio Birolini, especialista em cirurgia geral.

Na sexta-feira, 11, o médico Antônio Luiz Macedo acompanhou a evolução do quadro clínico do ex-presidente desde o momento em que ele ou mal e precisou ser atendido na emergência de um hospital em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte. De lá, o ex-presidente precisou ser levado de helicóptero para Natal. E na noite de sábado, 12, foi transferido para Brasília em um avião com UTI aérea.

O médico Antônio Luiz Macedo explicou que permanece acompanhando a evolução do quadro de saúde do ex-presidente, com medicação e observação, e que a decisão pela cirurgia em Brasília teria sido tomada pela equipe médica responsável pelo procedimento e pelo entorno familiar de Bolsonaro.

"Nós estamos tratando com os remédios, mas sem nenhum risco para ele, de mortalidade e nada disso. (A decisão pela cirurgia em Brasília) Foi uma decisão da equipe que está tratando dele", afirmou ele ao Estadão.

Um dos motivos para a troca, segundo pessoas próximas à família Bolsonaro, estaria relacionado à proximidade de Michelle com a deputada federal Amália Barros (PL-MT), que morreu em maio do ano ado, em decorrência do tratamento cirúrgico a que ela foi submetida para retirada de um nódulo no pâncreas. Amália foi atendida, à época, pela equipe médica do Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, o mesmo estabelecimento que atendia o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Durante o período no hospital, a deputada enfrentou vários procedimentos médicos, sendo o primeiro deles a cirurgia para a remoção do tumor.

Neste domingo, após 12 horas de cirurgia, a ex-primeira-dama publicou em rede social que Bolsonaro havia ido para o quarto, em referência à saída dele do centro cirúrgico e agradeceu a equipe médica pelo atendimento ao ex-presidente: "Nossos anjos aqui na Terra!".

Fonte: Redação Terra
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