Script = https://s1.trrsf.com/update-1748548509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Promotor no júri de Cupertino afirma não ter dúvidas de que hoje "a justiça será feita" 2o4t5t

30 mai 2025 - 12h59
Compartilhar
Exibir comentários

No segundo dia de julgamento no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo, o promotor Thiago Marin pediu a condenação do comerciante Paulo Cupertino Matias e afirmou não ter dúvidas de que "a justiça será feita". O réu responde por triplo homicídio. Em 2019, o ator Rafael Miguel e os pais dele foram mortos a tiros na zona sul da capital. 5x5l4t

Paulo Cupertino Matias é réu pela morte do ator Rafael Miguel e dos pais dele
Paulo Cupertino Matias é réu pela morte do ator Rafael Miguel e dos pais dele
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

Durante a sessão, Marin reforçou a gravidade do caso e afirmou: "Hoje vamos colocar esse assassino na cadeia". A declaração foi feita com Cupertino presente no plenário, sem demonstrar reação.

O que motivou o crime? 1m3j42

Segundo o Ministério Público, o assassinato teria sido motivado pelo rancor de Cupertino contra a família do ator. O promotor citou depoimento do irmão do réu, segundo o qual o comerciante não aceitava que sua filha, Isabela, namorasse Rafael Miguel. Ele também não queria que a jovem particie de testes para televisão.

"Ele estava no veneno", relatou o irmão, frase usada por Marin para sustentar a tese de premeditação. O promotor argumentou que Cupertino agiu movido por "ódio" e "descontrole".

Ao rebater a versão do réu, que negou os disparos no primeiro dia de julgamento, Marin afirmou que ele tratou os jurados como "palhaços" e transformou o tribunal em um "circo". O promotor também criticou o fato de o acusado não ter pedido desculpas à família das vítimas.

"Se não foi ele, quem foi?", questionou Marin diante do júri.

Fuga, disfarces e críticas à conduta do réu 6t4x6l

Após o crime, Cupertino ficou foragido por quase três anos. Durante esse período, segundo o Ministério Público, usou diferentes disfarces e documentos falsos para evitar a prisão. Ele foi capturado em 2022 e está detido desde então em um Centro de Detenção Provisória (CDP).

O promotor ironizou a fala do réu de que foi perseguido "como uma fera" e rebateu: "Ele é muito pior que um animal, porque um animal só ataca quando acuado ou com fome."

Ao apresentar seus argumentos finais, Marin descreveu o réu como alguém de "caráter repugnante" e concluiu: "Ele mudou de tudo, menos de caráter."

Perfil Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade