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Cientistas desenvolvem embalagem que muda de cor quando peixe estraga 2v1v3e

Tecnologia usa propriedades do repolho roxo e atualiza em tempo real a condição dos alimentos 6g3t4g

15 mai 2025 - 14h16
(atualizado às 14h41)
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Resumo
Cientistas da Embrapa e da Universidade de Chicago desenvolveram uma embalagem com pigmentos de repolho roxo que muda de cor para indicar a deterioração de peixes, sinalizando a qualidade do alimento sem abrir o pacote.
Fotos registram experimento com manta que indica qualidade de alimentos para consumo
Fotos registram experimento com manta que indica qualidade de alimentos para consumo
Foto: Matheus Falanga/Embrapa / Divulgação

Uma embalagem que muda de cor de acordo com a qualidade do alimento para consumo foi desenvolvida por cientistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. 6l3z2k

Ela utiliza pigmentos naturais extraídos do repolho roxo e vai mudando de coloração de acordo com a interação química entre os compostos liberados durante a deterioração e o material da embalagem.

Nos testes em laboratório, a manta apresentou ótimos resultados, mudando de roxo para azul durante o monitoramento do frescor de um filé de merluza.

Segundo os pesquisadores, depois de 24 horas, a cor tornou-se menos intensa e, após 48 horas, surgiram tons azul-acinzentados. adas 72 horas, a coloração azul sinalizou a deterioração do filé de peixe armazenado, sem a necessidade de abrir a embalagem.

Fotos registram experimento com manta que indica qualidade de alimentos para consumo
Fotos registram experimento com manta que indica qualidade de alimentos para consumo
Foto: Matheus Falanga/Embrapa / Divulgação

De acordo com a Embrapa, o material ainda será submetido a mais testes para ter certeza de que ele reage corretamente com outros alimentos e não somente com peixes.

"Por isso, é considerada uma alternativa para o desenvolvimento de nanofibras para diversas aplicações", detalhou o especialista em nanotecnologia Luiz Henrique Capparelli Mattoso. "Quando combinadas com antocianinas, as nanofibras apresentam uma capacidade notável de monitorar mudanças de pH, detectar a produção de amônia e aminas voláteis, além de identificar o crescimento de bactérias. Esses indicadores são essenciais para sinalizar a deterioração em produtos como peixe e frutos do mar".

Fonte: Redação Terra
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