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No Brasil, 1,2% da população é autista; diagnóstico é maior entre homens e crianças 1u3l4z

Entre as regiões do País, o percentual se manteve praticamente o mesmo, variando entre 1,1% e 1,2% do total de suas populações o6k4x

23 mai 2025 - 09h59
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Resumo
O Censo 2022 revelou que 1,2% da população brasileira foi diagnosticada com autismo, com maior prevalência entre homens e crianças, além de diferenças conforme faixa etária e cor da pele.
O diagnóstico de autismo prevaleceu entre meninos e crianças
O diagnóstico de autismo prevaleceu entre meninos e crianças
Foto: andreswd/GettyImages

Cerca de 2,4 milhões de brasileiros informaram terem recebido diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira, 23, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 1,2% da população total. 3s3ne

O levantamento mostrou que há uma maior quantidade de diagnóstico de autismo entre crianças do que entre adultos. Entre pessoas de 5 a 9 anos, 2,6% foram diagnosticadas com TEA. A faixa etária com menor número de diagnósticos é a de 40 a 44 anos, com 0,8%. 

Percentual de diagnósticos de autismo por faixa etária e sexo
Percentual de diagnósticos de autismo por faixa etária e sexo
Foto: IBGE

O Censo 2022 também mostrou que os homens são mais diagnosticados com TEA em todas as faixas etárias até os 44 anos. Apenas nos grupos de 50 a 54 e 60 a 69 anos, as mulheres apresentaram prevalências ligeiramente superiores, com diferença de 0,1 pontos percentuais.

A diferença maior ocorre, justamente, na faixa dos 5 aos 9 anos, quando 3,8% dos meninos receberam diagnóstico de autismo, e 1,3% das meninas.

A pesquisa destacou ainda que, enquanto a maioria dos estudantes de 6 anos ou mais de idade no Brasil é parda (48,1%), a proporção de estudantes brancos com autismo (45,7%) superou ligeiramente a de pardos (45,3%).

"Esse padrão parece indicar uma sub-representação relativa dos estudantes pardos entre os diagnosticados, frente à sua expressiva presença na população estudantil geral, resultado condizente com a já apontada menor prevalência de diagnóstico de autismo na população parda em relação à população branca", considera o IBGE.

As pessoas diagnosticadas com autismo tiveram uma taxa de escolarização (36,9%) maior do que a população geral (24,3%), o que pode ser explicado pelo fato de a quantidade de diagnósticos ser maior entre as faixas etárias menores. Ou seja, que estão em idade escolar.

Entre as regiões do País, o percentual se manteve praticamente o mesmo, variando entre 1,1% e 1,2% do total de suas populações. 

Fonte: Redação Terra
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