Script = https://s1.trrsf.com/update-1748548509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

'TACO': entenda o significado da expressão que está irritando Donald Trump 4q3r69

Analistas financeiros têm usado a sigla para se referir ao governo norte-americano 1h3t5f

28 mai 2025 - 19h36
(atualizado às 19h46)
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
A expressão "TACO" (Trump Always Chickens Out) viralizou entre analistas financeiros para criticar os recuos de Donald Trump em negociações tarifárias, irritando o presidente dos EUA.
Donald Trump está irritado com a expressão 'TACO'
Donald Trump está irritado com a expressão 'TACO'
Foto: Kayla Bartkowski/Getty Images

Uma sigla publicada por um colunista do Financial Times caiu no gosto de Wall Street. A expressão TACO, que significa Trump Always Chickens Out (em português, Trump Sempre Amarela ou Trump Sempre Volta Atrás), tem sido usada para definir os recuos que Donald Trump tem feito em relação às tarifas impostas a outros países.  6r6g5r

Durante uma reunião no Salão Oval nesta quarta-feira, 28, uma jornalista usou a expressão para fazer uma pergunta ao chefe do Executivo. "Presidente, analistas financeiros estão usando um novo termo para afirmar que você arrega em relação às negociações tarifárias. Qual é sua resposta sobre isso?", perguntou.

"Eu amarelei? Eu nunca ouvi falar disso. Você quer dizer porque eu reduzi a tarifa da China de 145% para 100%? E depois para outro número? Eu dei à União Europeia uma tarifa de 50%, mas eles me ligaram e pediram: 'Por favor, vamos nos reunir'. (...) Você chama isso de covardia?", respondeu o presidente. 

Após a conversa com a União Europeia, Trump afirmou que adiou para o dia 9 de julho o início das tarifas de 50%. Visivelmente irritado, Trump disse que a pergunta da jornalista era "desagradável" e que as reduções tarifárias fazem parte das negociações dos EUA com outros países. 

'Tarifaço' dos EUA vs. Brasil 3g6l

O presidente Donald Trump apresentou uma tabela de tarifas no dia 2 de abril durante uma coletiva na Casa Branca. O "tarifaço", como foi chamado o projeto, impõe tarifas à exportação de 185 países. 

Para o Brasil, o percentual de tarifas estabelecido foi de 10%, fato que pode deixar os produtos nacionais mais competitivos do que de outros países. A título de comparação, a China será taxada em 34%, enquanto as tarifas contra produtos da União Europeia serão de 20%.

Um impacto significativo para o Brasil deve ocorrer no setor de aço e alumínio, considerando que em fevereiro Trump anunciou uma tarifação de 25% sobre tais produtos. Sendo assim, companhias como a CSN e a Usiminas, que exportam parte da produção para os EUA, podem sofrer o reflexo. 

Atualmente, o Brasil importa mais do que exporta para os Estados Unidos, segundo o balanço comercial de 2024 elaborado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Entre janeiro e dezembro do ano ado, as exportações aos EUA cresceram 9,2% e chegaram a 40,33 bilhões de dólares, um recorde histórico.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade